Crises de dor, infecções constantes e transfusões de sangue. Essa é a rotina das milhares de pessoas que convivem com a doença falciforme, uma das condições genéticas mais comuns no Brasil. A condição é caracterizada por uma falha na estrutura das hemácias, que assumem a forma de foice ou meia lua.
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é o órgão coordenador da Política da Atenção Integral aos Pacientes com Doença Falciforme no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) e do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias do Distrito Federal (CTHH).
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 60 mil pessoas vivem com a doença falciforme. A cada ano, 3.500 novos casos são diagnosticados. O Distrito Federal é uma das unidades federativas com maior número de pacientes cadastrados. Atualmente, existem 1.396 pessoas com doença falciforme no DF.
O diagnóstico precoce é feito pelo teste do pezinho, realizado em recém-nascidos dentro do Programa de Triagem Neonatal.
Pessoas com doença falciforme atendidas em unidades de saúde pública ou privada do Distrito Federal devem ser cadastradas no sistema Hemovida Web – Hemoglobinopatias, do Ministério da Saúde. Dessa forma, é possível mapear os atendimentos, o que auxilia na elaboração das políticas públicas voltadas à atenção integral da pessoa com doença falciforme.
Para efetuar seu cadastro, envie as informações abaixo para o e-mail falciforme@fhb.df.gov.br:
Portaria SES-DF 1.310, de 04 de dezembro de 2018.
Cartilha Condutas em complicações agudas da doença falciforme |
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