Doença Falciforme
Cartilha Condutas em complicações agudas da doença falciforme |
Crises de dor, infecções constantes e transfusões de sangue. Essa é a rotina das milhares de pessoas que convivem com a doença falciforme, uma das condições genéticas mais comuns no Brasil. A condição é caracterizada por uma falha na estrutura das hemácias, que assumem a forma de foice ou meia lua.
A Fundação Hemocentro de Brasília (FHB) é o órgão coordenador da Política da Atenção Integral aos Pacientes com Doença Falciforme no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) e do Comitê Técnico de Hemoglobinopatias Hereditárias do Distrito Federal (CTHH).
No Brasil, segundo dados do Ministério da Saúde, estima-se que 60 mil pessoas vivem com a doença falciforme. A cada ano, 3.500 novos casos são diagnosticados. O Distrito Federal é uma das unidades federativas com maior número de pacientes cadastrados. Atualmente, existem 1.396 pessoas com doença falciforme no DF.
O diagnóstico precoce é feito pelo teste do pezinho, realizado em recém-nascidos dentro do Programa de Triagem Neonatal.
Normativas
Portaria SES-DF 1.310, de 04 de dezembro de 2018.
Outros manuais e protocolos:
Clique para fazer o download em PDF:
- Portaria Conjunta (SAES/SECTICS) nº 16, de 1º de novembro de 2024
- PCDT Doença Falciforme 2024
- Portaria Conjunta nº 7, de 23 de fevereiro de 2018 (Ministério da Saúde): Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Sobrecarga de Ferro
- PCDT_Sobrecarga_Ferro
- Protocolo Transfusional (SES-DF) – Indicação de Hemocomponentes